4 de dezembro de 2012

Casa Zé - Ituverava - SP



"O conceito sustentável faz parte dessa casa situada na cidade de Ituverava, no interior de São Paulo. Além de placas coletoras de energia solar na cobertura, também há sistema de captação de água para regar jardins e lavar pisos externos. "Como o lote era grande e com boa área permeável para alimentar o lençol freático, não houve necessidade de teto verde, o que encareceria a obra e poderia gerar gastos desnecessários com manutenção", justifica o arquiteto Guilherme Mattos.
Foram usadas telhas de alumínio sobre as lajes de cobertura para refletir os raios solares e favorecer a condição termoacústica interna.
"Também optamos por vedações em alvenaria de blocos cerâmicos, estrutura em concreto armado convencional e colunas em formas de PVC ou do próprio bloco, dispensando o uso de caixas de madeira", comenta.
Médico e pai de dois filhos, o cliente desejava morar em uma casa térrea compacta e contemporânea. Para atender ao pedido, o arquiteto elaborou um projeto composto por sala com dois ambientes, suíte completa, dois quartos, banheiro social, varanda, área para churrasqueira móvel e garagem para dois carros e um pequeno veleiro. "Também foi feito um bom pé-direito e aberturas cruzadas para favorecer a ventilação, já que a residência está localizada em uma região de clima mais quente", observa o arquiteto.
Para Guilherme, a ortogonalidade, racionalidade e dimensionamento corretos são diferenciais importantes do projeto. "Tudo isso resulta em uma contrução que respeita os limites do necessário e suficiente", finaliza.

26 de outubro de 2012

7 de agosto de 2012

Casa Zé no Manual do Construtor





Área do terreno : 487,50 m2
Área construída : 200 m2


"O conceito sustentável  faz parte dessa casa situada na cidade de Ituverava, no interior de São Paulo. Além de placas coletoras de energia solar na cobertura, também há sistema de captação de água para regar jardins e lavar pisos externos. "Como o lote era grande e com boa área permeável para alimentar o lençol freático, não houve necessidade de teto verde, o que encareceria a obra e poderia gerar gastos desnecessários com manutenção", justifica o arquiteto Guilherme Mattos.
Foram usadas telhas de alumínio sobre as lajes de cobertura para refletir os raios solares e favorecer a condição termoacústica interna.
"Também optamos por vedações em alvenaria de blocos cerâmicos, estrutura em concreto armado convencional e colunas em formas de PVC ou do próprio bloco, dispensando o uso de caixas de madeira", comenta.
Médico e pai de dois filhos, o cliente desejava morar em uma casa térrea compacta e contemporânea. Para atender ao pedido, o arquiteto elaborou um projeto composto por sala com dois ambientes, suíte completa, dois quartos, banheiro social, varanda, área para churrasqueira móvel e garagem para dois carros e um pequeno veleiro. "Também foi feito um bom pé-direito e aberturas cruzadas para favorecer a ventilação, já que a residência está localizada em uma região de clima mais quente", observa o arquiteto.
Para Guilherme, a ortogonalidade, racionalidade e dimensionamento corretos são diferenciais importantes do projeto. "Tudo isso resulta em uma contrução que respeita os limites do necessário e suficiente", finaliza.



25 de julho de 2012

Tintoreto Uffici


Uma nova torre saindo do forno.

 



Projeto : Guilherme Mattos


Maquete e animação : Ivan Ferreira

24 de julho de 2012

Linha elevada de mobilidade urbana promete moradia segura


Linha elevada de mobilidade urbana promete moradia segura

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o município de Mogi das Cruzes tem, aproximadamente, mais de 387 mil habitantes.

Com tantas pessoas querendo se acomodar na cidade muitas adaptações são feitas constantemente.

Desde construções, equipamentos, casas, carros e uma infinidade do que podemos chamar de produtos criados para a sobrevivência do ser humano.

Os espaços são preenchidos cada vez mais com concreto nos edifícios, casas, asfalto e, com isso, as áreas de lazer estão cada vez mais escassas. O comum é encontrarmos pessoas com pressa indo de um lado para outro com horários apertados.

Isso é o que chamamos de mobilidade urbana que preocupa quem trabalha com pessoas e construções.

O arquiteto Guilherme Mattos desenvolveu projetos para Mogi das Cruzes que prometem aliviar os congestionamentos urbanos e ainda oferecer a possibilidade de ampliar a convivência entre as pessoas.

O arquiteto criou a linha elevada de mobilidade urbana. Ele prevê moradia segura e confortável para a população e mais eficiência no transporte público com trens.

Segundo Mattos, por onde o trilho passa cria um vácuo que poderia ser melhor aproveitado não só para os lados, mas para cima.

Os trilhos de trem seriam separados por uma torre. De um lado, o transporte de cargas e do outro o de passageiros. A torre serve de base para três edifícios.

O primeiro para funções comerciais. Os outros dois são residenciais. Todos com ligação direta para as estações.

Guilherme destaca que o projeto ocuparia um espaço que atualmente não é aproveitado e desafogaria muitas áreas, principalmente aquelas próximas aos rios.

O projeto, além de prever uma ocupação planejada da cidade, também pretende facilitar a vida das pessoas. A ideia é trazer vários serviços para um único ponto, gerando mais conforto aos moradores. Além disso, usar o transporte público ficaria bem mais fácil.

Vídeo - http://tinyurl.com/c6g8a76

Projeto prevê reestruturação da área central ao redor do Mercado Municipal


Projeto prevê reestruturação da área central ao redor do Mercado Municipal

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o município de Mogi das Cruzes tem, aproximadamente, mais de 387 mil habitantes.

Com tantas pessoas querendo se acomodar na cidade muitas adaptações são feitas constantemente.

Desde construções, equipamentos, casas, carros e uma infinidade do que podemos chamar de produtos criados para a sobrevivência do ser humano.

Os espaços são preenchidos cada vez mais com concreto nos edifícios, casas, asfalto e, com isso, as áreas de lazer estão cada vez mais escassas. O comum é encontrarmos pessoas com pressa indo de um lado para outro com horários apertados.

Isso é o que chamamos de mobilidade urbana que preocupa quem trabalha com pessoas e construções.

O arquiteto Guilherme Mattos desenvolveu projetos para Mogi das Cruzes que prometem aliviar os congestionamentos urbanos e ainda oferecer a possibilidade de ampliar a convivência entre as pessoas.

Um dos projetos é a reestruturação da região central da cidade, próximo ao Mercado Municipal.

Ele destaca que as ruas do centro do município são apertadas e as calçadas estreitas. Essa estrutura supria as necessidades da época em que foram desenvolvidas, mas atualmente não.

A ideia do arquiteto é fazer com que as pessoas possam andar a pé pelo centro da cidade, ou de bicicleta, sem esbarrar umas nas outras, muito menos dividir espaço com os carros.

Para isso o projeto propõe a retirada de boa parte do comércio que fica em frente ao Mercado Municipal e a criação de uma praça.

A rua em frente ao mercado, os prédios e construções seriam desativados.

Um dos edifícios ficaria em pé e depois de passar por reformas acolheria algumas lojas.

Vídeo - http://tinyurl.com/bo3253h

2 de maio de 2012

10 de abril de 2012

16 de março de 2012

Revista Manual do Construtor - CASA GOUVEA




"Essa casa em Mogi das Cruzes (SP) foi projetada para um músico e jornalista de 35 anos pelo arquiteto Guilherme Mattos. "Hoje existe apenas uma edícula e o cliente deseja aumentar a área de construção. Para isso projetamos um módulo ao lado e buscamos uma integração entre os dois", conta o arquiteto.
"A grande questão é a da composição, livre e integrada, valorizando o conjunto mesmo a partir da tradicional edícula existente. Da maneira como estão pensados os novos volumes, não será perceptível a situação anterior de ausência de arquitetura", acrescenta.
Em relação à sustentabilidade, no novo arranjo toda casa será bem atendida por iluminação e ventilação naturais, haverá mantas isolantes entre as telhas e o forro e captação de energia solar associada ao uso de gás para aquecimento. "Além disso, estamos otimizando materiais e serviços a partir de total controle durante a obra. Estão  sendo usados materiais simples e convencionais, para um orçamento enxuto, sempre atento à redução de desperdício, mas tendo uma casa confortável e esteticamente agradável como resultado" finaliza Guilherme."

Revista Manual do Construtor Ed. 9
Casa Gouvea

10 de fevereiro de 2012